Fotografia

Fotografias de Família

Olá Pessoal, quanto tempo hein…
Este cantinho ainda é muito importante pra mim, sempre passo por aqui para lembrar de tudo que vivi neste tempo e como foi importante no meu crescimento pessoal.

A Busca da Felicidade sempre ficará ativa, mas hoje tenho um projeto muito importante que já faz parte da minha vida há 7 anos.
E vim aqui apresentar para vocês, é a FOTOGRAFIAS DE FAMILIA , sejam muito bem vindos!
Lá mostro meu trabalho como fotografa junto com meu marido Adhil Rangel.

Aguardo vocês lá, com muito carinho!
Beijos,
Si Schurhaus.

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Uma reflexão de muita sabedoria!

Foto: Si Schurhaus
Foto: Si Schurhaus

Uma senhora idosa, elegante, bem vestida e penteada, estava de mudança para uma casa de repouso pois o marido com quem vivera 70 anos, havia morrido e ela ficara só…

Depois de esperar pacientemente por duas horas na sala de visitas, ela ainda deu um lindo sorriso quando uma atendente veio dizer que seu quarto estava pronto.

A caminho de sua nova morada, a atendente ia descrevendo o minúsculo quartinho, inclusive as cortinas de chintz florido que enfeitavam a janela.

– Ah, eu adoro essas cortinas – disse ela com o entusiasmo de uma garotinha que acabou de ganhar um filhote de cachorrinho.

– Mas a senhora ainda nem viu seu quarto…

– Nem preciso ver – respondeu ela. – Felicidade é algo que você decide por princípio. E eu já decidi que vou adorar! É uma decisão que tomo todo dia quando acordo. Sabe, eu tenho duas escolhas: Posso passar o dia inteiro na cama contando as dificuldades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem… ou posso levantar da cama agradecendo pelas outras partes que ainda me obedecem. Cada dia é um presente. E enquanto meus olhos abrirem, vou focaliza-los no novo dia e também nas boas lembranças que eu guardei para esta época da vida. A velhice é como uma conta bancária: Você só retira daquilo que você guardou. Portanto, lhe aconselho depositar um monte de alegria e felicidade na sua Conta de Lembranças. E como você vê, eu ainda continuo depositando. Agora, se me permite, gostaria de lhe dar uma receita:

1- Jogue fora todos os números não essenciais para sua sobrevivência.

2- Continue aprendendo. Aprenda mais sobre computador, artesanato, jardinagem, qualquer coisa. Não deixe seu cérebro desocupado.

3- Curta coisas simples.

4- Ria sempre, muito e alto. Ria até perder o fôlego.

5- Lágrimas acontecem. Aguente, sofra e siga em frente. A única pessoa que acompanha você a vida toda é VOCÊ mesmo. Esteja VIVO, enquanto você viver.

6- Esteja sempre rodeado daquilo que você gosta: pode ser família, animais , lembranças, música, plantas, um hobby, o que for. Seu lar é o seu refúgio.

7- Aproveite sua saúde. Se for boa, preserve-a. Se está instável, melhore-a. Se está abaixo desse nível, peça ajuda.

8- Diga a quem você ama, que você realmente o ama, em todas as oportunidades.

E LEMBRE-SE SEMPRE QUE:

A vida não é medida pelo número de vezes que você respirou, mas pelos momentos em que você perdeu o fôlego …

de tanto rir …

de surpresa …

de êxtase …

de felicidade!

Simples assim!!!

Autor desconhecido

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Não espere…

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By Si Schurhaus

Não espere um sorriso para ser gentil;

Não espere ser amado para amar;

Não espere ficar sozinho para reconhecer o valor de quem está ao seu lado;

Não espere ficar de luto para reconhecer quem hoje é importante em sua vida;

Não espere o melhor emprego para começar a trabalhar;

Não espere a queda para lembrar-se do conselho;

Não espere…

Não espere a enfermidade para perceber o quanto é frágil a vida;

Não espere pessoas perfeitas para então se apaixonar;

Não espere a mágoa para pedir perdão;

Não espere a separação para buscar reconciliação;

Não espere a dor para acreditar em oração;

Não espere elogios para acreditar em si mesmo;

Não espere…

Não espere que o outro tome a iniciativa se você foi o culpado;

Não espere o eu te amo, para dizer eu também;

Não espere o dia da sua morte para começar a amar a vida;

E então, o que você está esperando?

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“Cuidado com os burros motivados” Roberto Shinyashiki

Uma amiga compartilhou esta entrevista do Roberto Shinyashiki (ISTOÉ ) no Facebook e como fã dele não pude deixar de ler. Compartilho com vocês o que concordo em totalidade, estamos esquecendo de ser e nós tornando pessoas cada vez mais sem personalidades, paramos de nós preocupar com o que seremos ou que nos tornando. E passamos a nós preocupar qual o carro no ano iremos comprar, qual roupa da moda iremos usar, o que as pessoas irão pensar se não seguirmos o que está na “moda”. Quantas pessoas vocês conhecem que realmente sabem como querem viver, o que desejam de verdade, falamos tanto em felicidade e nem sabemos qual o nossa cor preferida. Usamos a cor da moda, o sapato da moda, gastamos os tubos para comprar o último Iphone, quanto dinheiro você gastou em uma livraria esse ano, quantos livros você leu e quantos de vocês realmente irão terminar de ler esta entrevista.

“Em Heróis de verdade, o escritor combate a supervalorização da aparência e diz que falta ao Brasil competência, e não auto-estima.” Roberto Shinyashiki

Quem são os heróis de verdade?
Nossa sociedade ensina que, para ser uma pessoa de sucesso, você precisa ser diretor de uma multinacional, ter carro importado,viajar de primeira classe. O mundo define que poucas pessoas deram certo. Isso é uma loucura. Para cada diretor de  empresa, há milhares de funcionários que não chegaram a ser gerentes. E essas pessoas são tratadas como uma multidão de fracassados. Quando olha para a própria vida, a maioria se convence de que não valeu a pena porque não conseguiu ter o carro nem a casa maravilhosa. Para mim, é importante que o filho da moça que trabalha na minha casa possa se orgulhar da mãe. O mundo precisa de pessoas mais simples e transparentes. Heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida, e não para impressionar os outros. São pessoas que sabem pedir desculpas e admitir que erraram.

O sr. citaria exemplos?
Dona Zilda Arns, que não vai a determinados programas de tevê nem aparece de Cartier, mas está salvando milhões de pessoas. Quando eu nasci, minha mãe era empregada doméstica e meu pai, órfão aos sete anos, empregado em uma farmácia. Morávamos em um bairro miserável em São Vicente (SP) chamado Vila Margarida. Eles são meus heróis. Conseguiram criar seus quatro filhos, que hoje estão bem. Acho lindo quando o Cafu põe uma camisa em que está escrito “100% Jardim Irene”. É pena que a maior parte das pessoas esconda suas raízes. O resultado é um mundo vítima da depressão, doença que acomete hoje 10% da população americana. Em países como Japão, Suécia e Noruega, há mais suicídio do que homicídio. Por que tanta gente se mata? Parte da culpa está na depressão das aparências, que acomete a mulher que, embora não ame mais o marido, mantém o casamento, ou o homem que passa décadas em um emprego que não o faz se sentir realizado, mas o faz se sentir seguro.

Qual o resultado disso?
Paranóia e depressão cada vez mais precoces. O pai quer preparar o filho para o futuro e mete o menino em aulas de inglês, informática e mandarim. Aos nove ou dez anos a depressão aparece. A única coisa que prepara uma criança para o futuro é ela poder ser criança. Com a desculpa de prepará-los para o futuro, os malucos dos pais estão roubando a infância dos filhos. Essas crianças serão adultos inseguros e terão discursos hipócritas. Aliás, a hipocrisia já predomina no mundo corporativo.

Por quê?
O mundo corporativo virou um mundo de faz-de-conta, a começar pelo processo de recrutamento. É contratado o sujeito com mais marketing pessoal. As corporações valorizam mais a auto-estima do que a competência. Sou presidente da Editora Gente e entrevistei uma moça que respondia todas as minhas perguntas com uma ou duas palavras. Disse que ela não parecia demonstrar interesse. Ela me respondeu estar muito interessada, mas, como falava pouco, pediu que eu pesasse o desempenho dela, e não a conversa. Até porque ela era candidata a um emprego na contabilidade, e não de relações públicas. Contratei na hora. Num processo clássico de seleção, ela não passaria da primeira etapa.

Há um script estabelecido?
Sim. Quer ver uma pergunta estúpida feita por um presidente de multinacional no programa O aprendiz? “Qual é seu defeito?” Todos respondem que o defeito é não pensar na vida pessoal: “Eu mergulho de cabeça na empresa. Preciso aprender a relaxar.” É exatamente o que o chefe quer escutar. Por que você acha que nunca alguém respondeu ser desorganizado ou esquecido? É contratado quem é bom em conversar, em fingir. Da mesma forma, na maioria das vezes, são promovidos aqueles que fazem o jogo do poder. O vice-presidente de uma das maiores empresas do planeta me disse: “Sabe, Roberto, ninguém chega à vice-presidência sem mentir.” Isso significa que quem fala a verdade não chega a diretor?

Temos um modelo de gestão que premia pessoas mal preparadas?
Ele cria pessoas arrogantes, que não têm a humildade de se preparar, que não têm capacidade de ler um livro até o fim e não se preocupam com o conhecimento. Muitas equipes precisam de motivação, mas o maior problema no Brasil é competência. Cuidado com os burros motivados. Há muita gente motivada fazendo besteira. Não adianta você assumir uma função para a qual não está preparado. Fui cirurgião e me orgulho de nunca um paciente ter morrido na minha mão. Mas tenho a humildade de reconhecer que isso nunca aconteceu graças a meus chefes, que foram sábios em não me dar um caso para o qual eu não estava preparado. Hoje, o garoto sai da faculdade achando que sabe fazer uma neurocirurgia. O Brasil se tornou incompetente e não acordou para isso.

Está sobrando auto-estima?
Falta às pessoas a verdadeira auto-estima. Se eu preciso que os outros digam que sou o melhor, minha auto-estima está baixa. Antes, o ter conseguia substituir o ser. O cara mal-educado dava uma gorjeta alta para conquistar o respeito do garçom. Hoje, como as pessoas não conseguem nem ser nem ter, o objetivo de vida se tornou parecer. As pessoas parece que sabem, parece que fazem, parece que acreditam. E poucos são humildes para confessar que não sabem. Há muitas mulheres solitárias no Brasil que preferem dizer que é melhor assim. Embora a auto-estima esteja baixa, fazem pose de que está tudo bem.

Por que nos deixamos levar por essa necessidade de sermos perfeitos em tudo e de valorizar a aparência?
Isso vem do vazio que sentimos. A gente continua valorizando os heróis. Quem vai salvar o Brasil? O Lula. Quem vai salvar o time? O técnico. Quem vai salvar meu casamento? O terapeuta. O problema é que eles não vão salvar nada! Tive um professor de filosofia que dizia: “Quando você quiser entender a essência do ser humano, imagine a rainha Elizabeth com uma crise de diarréia durante um jantar no Palácio de Buckingham.” Pode parecer incrível, mas a rainha Elizabeth também tem diarréia. Ela certamente já teve dor de dente, já chorou de tristeza, já fez coisas que não deram certo. A gente tem de parar de procurar super-heróis. Porque se o super-herói não segura a onda, todo mundo o considera um fracassado.

O conceito muda quando a expectativa não se comprova?
Exatamente. A gente não é super-herói nem superfracassado. A gente acerta, erra, tem dias de alegria e dias de tristeza. Não há nada de errado nisso. Hoje, as pessoas estão questionando o Lula em parte porque acreditavam que ele fosse mudar suas vidas e se decepcionaram. A crise será positiva se elas entenderem que a responsabilidade pela própria vida é delas.

É comum colocar a culpa nos outros?
Sim. Há uma tendência a reclamar, dar desculpas e acusar alguém. Eu vejo as pessoas escondendo suas humanidades. Todas as empresas definem uma meta de crescimento no começo do ano. O presidente estabelece que a meta é crescer 15%, mas, se perguntar a ele em que está baseada essa expectativa, ele não vai saber responder. Ele estabelece um valor aleatoriamente, os diretores fingem que é factível e os vendedores já partem do princípio de que a meta não será cumprida e passam a buscar explicações para, no final do ano, justificar. A maioria das metas estabelecidas no Brasil não leva em conta a evolução do setor. É uma chutação total.

Muitas pessoas acham que é fácil para o Roberto Shinyashiki dizer essas coisas, já que ele é bem-sucedido. O senhor tem defeitos?
Tenho minhas angústias e inseguranças. Mas aceitá-las faz minha vida fluir facilmente. Há várias coisas que eu queria e não consegui. Jogar na Seleção Brasileira, tocar nos Beatles (risos). Meu filho mais velho nasceu com uma doença cerebral e hoje tem 25 anos. Com uma criança especial, eu aprendi que ou eu a amo do jeito que ela é ou vou massacrá-la o resto da vida para ser o filho que eu gostaria que fosse. Quando olho para trás, vejo que 60% das coisas que fiz deram certo. O resto foram apostas e erros. Dia desses apostei na edição de um livro que não deu certo. Um amigão me perguntou: “Quem decidiu publicar esse livro?” Eu respondi que tinha sido eu. O erro foi meu. Não preciso mentir.

Como as pessoas podem se livrar dessa tirania da aparência?
O primeiro passo é pensar nas coisas que fazem as pessoas cederem a essa tirania e tentar evitá-las. São três fraquezas. A primeira é precisar de aplauso, a segunda é precisar se sentir amada e a terceira é buscar segurança. Os Beatles foram recusados por gravadoras e nem por isso desistiram. Hoje, o erro das escolas de música é definir o estilo do aluno. Elas ensinam a tocar como o Steve Vai, o B. B. King ou o Keith Richards. Os MBAs têm o mesmo problema: ensinam os alunos a serem covers do Bill Gates. O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a desenvolver suas próprias potencialidades.

Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?
A sociedade quer definir o que é certo. São quatro loucuras da sociedade. A primeira é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais. A segunda loucura é: “Você tem de estar feliz todos os dias.” A terceira é: “Você tem que comprar tudo o que puder.” O resultado é esse consumismo absurdo. Por fim, a quarta loucura: “Você tem de fazer as coisas do jeito certo.” Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento. Você precisa ser feliz tomando sorvete, levando os filhos para brincar.

O sr. visita mestres na Índia com freqüência. Há alguma parábola que o sr. aprendeu com eles que o ajude a agir?
Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte. A maior parte pega o médico pela camisa e diz: “Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero ser feliz.” Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas. Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis. Uma história que aprendi na Índia me ensinou muito. O sujeito fugia de um urso e caiu em um barranco. Conseguiu se pendurar em algumas raízes. O urso tentava pegá-lo. Embaixo, onças pulavam para agarrar seu pé. No maior sufoco, o sujeito olha para o lado e vê um arbusto com um morango. Ele pega o morango, admira sua beleza e o saboreia. Cada vez mais nós temos ursos e onças à nossa volta. Mas é preciso comer os morangos.

Camilo Vannuchi – ISTOÉ

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UBUNTU “Eu sou porque nós somos”

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“Um antropólogo fez uma brincadeira com crianças de uma tribo africana. Ele colocou um cesto cheio de frutas junto a uma árvore e disse para as crianças que o primeiro que chegasse junto a árvore ganharia todas as frutas. Dado o sinal, todas as crianças saíram ao mesmo tempo e de mãos dadas! Então sentaram-se juntas para aproveitar da recompensa. Quando o antropólogo perguntou porquê elas haviam agido dessa forma, sabendo que um entre eles poderia ter todos os frutos para si, eles responderam: Ubuntu, como um de nós pode ser feliz se todos os outros estiverem tristes?
UBUNTU na cultura Xhosa significa: “Eu sou porque nós somos”

Achei este texto no Facebook, mas infelizmente não achei o autor, mas na pesquisa achei um livro:
Ubuntu! – Eu Sou Porque Nós Somos
Stephen Lundin; Bob Nelson; Carolina Caires Coelho
É claro que entrou para a minha lista.

By Si Schurhaus

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Encontro de Blogs / Além do Horizonte

ALEM DO hORIZONTE

A Busca da Felicidade como contei no post anterior foi convidada para participar de um encontro de Blogs no Rio De Janeiro para um café da manha com os autores da novela da Globo “Além do Horizonte”. Foi um encontro super bacana, em um local lindo no Parque Lage aos pés do Cristo Redentor. Fizemos uma breve apresentação de cada blog e claro fiquei muito nervosa na minha vez, pois confesso tenho um problema em falar ao público, ainda mais falando deste meu cantinho que na minha ingenuidade sempre achei que era somente meu e com tempo descobri que vocês passaram a fazer parte dele.

ALEM DO hORIZONTE

Os autores Carlos Gregório e Marcos Bernstein foram super simpáticos, contaram sobre a experiência de escrever uma novela que aborda um assunto que estamos tentando encontrar ou viver a FELICIDADE. Sobre suas vidas e desejos com este projeto, desejam que todos curtam a novela, que possa trazer  uma nova visão para a busca da felicidade e  nos mostrar muito mais do que imaginamos, que a novela terá romance, aventura, mistérios, diversão … além da linda Amazônia.

ALEM DO hORIZONTE

Os Blogs que participaram:
>> Agora Sim
>> Instamission
>> Continue Curioso
>> Indiretas do Bem
>> Razões Para Acreditar
>> Inspiration Page
>> Um Fôlego

ALEM DO hORIZONTE

Tudo foi preparado com muito capricho e delicadeza, o pessoal da organização nos deixou super a vontade, com a simpatia de sempre dos cariocas.

Este encontro foi muito significativo pra mim, por que falar de felicidade algo que busco sempre, me fez enxergar que muitos como eu desejam a FELICIDADE de diversas formas, em um estado de espirito, em sonhos realizados, no trabalho, na família, na realização pessoal, podemos encontrar em tantas coisas, mas um sorriso já me faz ganhar o dia. muitas das vezes. Encontrar e conhecer pessoas cheias de ideias, esperanças, que procuram sempre o melhor, todos os blogs que participaram foram criados com o intuito de trazer um pouco de amor, alegrias, esperanças, FELICIDADE tanto para os outros quanto para si mesmos. Quando compartilhamos nossas histórias ou contamos as dos outros estamos espalhando FELICIDADE, tentamos de alguma forma mostrar que a vida existe “Além do Horizonte” e nele podemos encontrar muito mais FELICIDADE.

ALEM DO hORIZONTE

Beijinhos!
Si Schurhaus

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Além do Horizonte … Agradecimento

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Olá pessoal,

Venho aqui compartilhar com vocês que A Busca da Felicidade foi convidado para participar de um evento super bacana no Rio de Janeiro com os autores da novela Além do Horizonte. 🙂
Não consigo expressar como estou feliz com este encontro, poder falar um pouquinho deste meu cantinho tão especial, de como ele surgiu e por que. São mais de 4 anos de blog,  foi criado para expressar um pouco dos meus anseios em busca da felicidade, que mesmo nos momentos mais difíceis  nunca perdi as esperanças, sempre acreditei que existe algo muito além, algo que iria me fazer sorrir ao vento, muitas vezes sem ter motivos.

Estou emocionada escrevendo este post, para alguns pode parecer bobagem ou algo sem muito relevância, para mim é muito importante sim é como se eu conseguisse mostrar um pouco da minha felicidade além. 🙂

Quero também deixar registrado meu agradecimento com todo o carinho que sempre vejo nos comentários, alguns lêem os posts e falam que estavam precisando ler algo assim, que de alguma maneira esse cantinho lhe trouxe esperança, não querendo ser pretensiosa, acredito que estou conseguindo dar um pouco de alegria com as palavras e principalmente esperança para quem procura a felicidade assim como eu procurei.

Hoje estou muito feliz, vivo um dos melhores momentos da minha vida, encontrei o amor da minha vida e sou correspondida, trabalho no que amo e construindo minha vida do jeitinho que sempre desejei.

Muito obrigada!

Beijos
Si Schurhaus

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Me encontrei …

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Foto: By Si Schurhaus

A vida é mais gostosa quando a gente faz o que ama.
Posso falar com toda a propriedade que me encontrei.
Me encontrei no amor, no trabalho, na profissão.
Me encontro cada vez mais.
Mas o encontro com a fotografia mudou minha vida.
Me trouxe amor, paixão, prazer e conquistas maravilhosas.
Não consigo mais expressar como sou e estou feliz.
Que cada dia tenho mais vontade de ver o lado bom da vida,
de acreditar que tudo é possivél, que nada é para sempre.
Me encontrei com a vida!

By Si Schurhaus

Para pensar · Pensamento

Aprendendo …

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Não se manifeste, não fale das suas indignações, frustrações, não reclame, não de sua opinião, não faça drama e principalmente aprenda esta lição, não conte fatos da sua vida para ninguém, pois uma hora usam contra você. Aprenda a falar quando somente perguntarem. Respeite a opinião do outro mesmo que não concorde quem sabe assim você fica livre de um debate desgastante e que nenhuma das partes tem razão. Há, lembre-se sempre guardar suas ideias para si, seus planos e desejos, palpites peça a quem realmente confiar. A vida é simples, temos que aprender a ouvir mais e se calar, pois os passivos são mais fáceis de conviver (sendo irônica)  …  Minha língua é feroz, faz parte da minha personalidade, e não posso e nem quero deixar de ser quem sou, seria como morrer estando viva … há lembre-se sem drama … O silêncio conforta …

By Si Schurhaus

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Dez Coisas que Levei Anos para Aprender

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1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.
2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.
3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.
4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.
5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.
6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.
7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria “reuniões”.
8. Há uma linha muito tênue entre “hobby” e “doença mental”.
9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.
10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.

Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão… que o AMOR existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim… e que valeu a pena!”

Dave Barry